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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Cipullo: 'A não classificação não é motivo para demissão do treinador'

Com dois tropeços seguidos na reta final do Brasileirão, para Grêmio e Flamengo, o Palmeiras praticamente deu adeus às chances de título. Além disso, terminou a 35ª rodada fora da zona de classificação para a Taça Libertadores. Mas a possibilidade de não conseguir sequer classificação para a competição continental não assusta o vice-presidente de futebol do clube, Gilberto Cipullo. O dirigente sustenta que mesmo se o time não terminar o Brasileirão no G4, Luxa não corre risco.

- A não classificação para a Libertadores não é motivo para desespero ou demissão do treinador - afirma Cipullo.

O dirigente, por outro lado, lembra que o campeonato ainda não acabou. O Palmeiras tem boas chances de ficar entre os quatro primeiros. Para Cipullo, o Verdão, com a conquista do Paulistão no primeiro semestre, está cumprindo o planejado.

- Estamos dentro das metas que estipulamos para o ano. Logo no início, conquistamos o Paulistão. Para o Brasileiro, queríamos o título ou uma vaga na Libertadores. Ainda depende só da gente. Se vencermos os três jogos, podemos nos classificar. A análise desse ano é totalmente positiva - conclui.

Nem todos pensam assim

Apesar do discurso tranqüilo de Cipullo, a situação de Luxemburgo não é lá muito confortável. Pelo menos no que se refere ao relacionamento entre o treinador e alguns membros de facções uniformizadas. Na última sexta-feira, Luxa foi cercado e agredido por um grupo no aeroporto de Congonhas.



Mas Luxa não é o único alvo. No último domingo, o diretor de futebol Savério Orlandi revelou ter recebido telefonemas anônimos com ameaças de morte. Na última segunda, muros e portões do clube amanheceram pichados.

globoesporte.com

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