BuscaPé, líder em comparação de preços na América Latina
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Kléber: 'A chance de jogar no Corinthians é zero. Seria trairagem com o Palmeiras'

O atacante Kléber ainda não sabe se a partida contra o Botafogo, domingo, às 17h, no Palestra Itália, pelo Campeonato Brasileiro, será a última com a camisa do Palmeiras. O seu contrato termina no próximo dia 31 e o Dínamo de Kiev, da Ucrânia, que estipulou os direitos federativos do jogador em US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 18,6 milhões), não está propenso a prorrogar o empréstimo. Porém, nesta quarta-feira, na Academia de Futebol, ele acabou com as especulações a respeito do interesse do Corinthians e garantiu que não vai defender o rival em 2009.



- Eu respeito e tenho um carinho muito grande pelo presidente Andrés Sanches e o técnico Mano Menezes, que são pessoas fantásticas. Mas a chance de defender o Corinthians é zero. Seria uma trairagem com o Palmeiras, os seus profissionais e com a torcida. Pensei bem e não sairia de onde estou para um clube rival - afirma Kléber.



Preocupado com a lentidão nas negociações entre Palmeiras e Dínamo de Kiev, Kléber afirmou na semana passada que se não o contratassem em definitivo, ou renovassem o seu empréstimo, ele continuaria atuando no futebol paulista para ficar perto dos seus familiares. Mas, após deixar no ar a possibilidade de se transferir para o Parque São Jorge, o atacante percebeu que havia dado uma mancada com os palmeirenses e teve a humildade de voltar atrás.



- Eu falei que jogaria em outro clube de São Paulo, mas errei. Não trocaria o Palmeiras pelo Corinthians ou o São Paulo. Prefiro sair para a Europa ou outro estado. Se eu for para o Milan ou Internazionale, da Itália, por exemplo, ficar por lá cinco anos, e depois voltar, tudo bem jogar em outro clube de São Paulo. Mas direto de um para outro não seria legal - justifica o atacante.



Kléber garantiu que a sua família é palmeirense e, apesar de jogar nas categorias de base do São Paulo, onde foi revelado e profissionalizado, ele sempre teve muito respeito pelo Verdão. Também por isso não seria correto trocar o Palestra Itália pelo Parque São Jorge em 2009.

- Minha família é toda palmeirense e cresci respeitando o clube. A torcida tem enorme carinho comigo e me recebeu muito bem. É por isso que garanto que não jogarei no Corinthians - diz Kléber.



Quanto a possibilidade de vestir a camisa do Palmeiras pela última vez no domingo, diante do Botafogo, Kléber admite que isso realmente pode acontecer. Mas, no próximo dia 15, ele viajará para a Ucrânia para tentar fazer a cabeça do presidente do Dínamo.



- Pelo que fiquei sabendo, o Dínamo não pretende prorrogar o meu empréstimo. Mas vou até lá para demonstrar o meu respeito a presidente. Darei uma choradinha e tentarei convencê-lo a me liberar - brinca Kléber.


GE.com

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Inteligência, paciência e forte marcação: receita do Palmeiras para pegar o Vitória

O Palmeiras venceu o Ipatinga por 2 a 0 (assista aos gols), no último domingo, no Palestra Itália, e voltou ao G-4 do Brasileiro . Agora precisa se manter entre os classificados para a Libertadores. Para isso, busca um triunfo diante do Vitória , no próximo domingo, no Barradão. Os jogadores já sabem a receita do sucesso.



- Temos que ter inteligência contra o Vitória. Não podemos repetir os erros das partidas em que atuamos fora. Agora é tudo ou nada realmente, pois faltam apenas duas rodadas e qualquer descuido será fatal. Antes pensávamos no título e a Libertadores era uma conseqüência, agora é obrigação - assegura Kléber.


Marcos concorda com o atacante e pede que o time tenha calma para conseguir os pontos fora de casa.

- Não podemos entrar em campo contra o Vitória achando que está tudo resolvido. Precisamos fazer um jogo calculado e ter paciência. A vaga para a Libertadores está nas nossas mãos, mas uma derrota em Salvador pode mudar tudo. Mas tenho certeza que todos nós aprendemos com os últimos acontecimentos e lá será diferente.



Volante, Sandro Silva não descuida da marcação. E, para ele, a pegada tem que ser forte contra os baianos.


- Nosso time tem muita qualidade no ataque e isso faz a diferença. Criamos muitas chances durante os jogos. Se conseguirmos fazer uma partida consciente no setor defensivo, poderemos surpreender.



GE.com

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Cipullo: 'A não classificação não é motivo para demissão do treinador'

Com dois tropeços seguidos na reta final do Brasileirão, para Grêmio e Flamengo, o Palmeiras praticamente deu adeus às chances de título. Além disso, terminou a 35ª rodada fora da zona de classificação para a Taça Libertadores. Mas a possibilidade de não conseguir sequer classificação para a competição continental não assusta o vice-presidente de futebol do clube, Gilberto Cipullo. O dirigente sustenta que mesmo se o time não terminar o Brasileirão no G4, Luxa não corre risco.

- A não classificação para a Libertadores não é motivo para desespero ou demissão do treinador - afirma Cipullo.

O dirigente, por outro lado, lembra que o campeonato ainda não acabou. O Palmeiras tem boas chances de ficar entre os quatro primeiros. Para Cipullo, o Verdão, com a conquista do Paulistão no primeiro semestre, está cumprindo o planejado.

- Estamos dentro das metas que estipulamos para o ano. Logo no início, conquistamos o Paulistão. Para o Brasileiro, queríamos o título ou uma vaga na Libertadores. Ainda depende só da gente. Se vencermos os três jogos, podemos nos classificar. A análise desse ano é totalmente positiva - conclui.

Nem todos pensam assim

Apesar do discurso tranqüilo de Cipullo, a situação de Luxemburgo não é lá muito confortável. Pelo menos no que se refere ao relacionamento entre o treinador e alguns membros de facções uniformizadas. Na última sexta-feira, Luxa foi cercado e agredido por um grupo no aeroporto de Congonhas.



Mas Luxa não é o único alvo. No último domingo, o diretor de futebol Savério Orlandi revelou ter recebido telefonemas anônimos com ameaças de morte. Na última segunda, muros e portões do clube amanheceram pichados.

globoesporte.com

domingo, 16 de novembro de 2008

Luxa: ‘Não dá mais para ser campeão’

Vanderlei Luxemburgo decretou o fim do sonho. Depois da goleada por 5 a 2 para o Flamengo que o Palmeiras sofreu no Maracanã, na tarde deste domingo, o treinador admitiu que o time está fora da briga pelo título do Brasileirão. Com a vitória por 3 a 1 do São Paulo sobre o Figueirense, o Verdão ficou sete pontos atrás do líder a apenas três rodadas do fim do campeonato. Mesmo assim, o treinador alviverde garantiu que a situação do time está dentro dos planos.

- Não dá mais para ser campeão, mas no futebol as pessoas são pontuais. A gente tinha um projeto e está dentro do que a gente tinha planejado, que era ser campeão para chegar à Libertadores ou conquistar uma vaga direta na competição. Não estamos na zona de classificação, mas, na próxima rodada, o Cruzeiro enfrenta o Flamengo e nós, o Ipatinga - diz Luxemburgo, confiante na volta do Verdão ao G4.

O treinador aproveitou para comparar o atual time do Verdão com a bem-sucedida equipe campeão brasileiro em 1993 e bi no ano seguinte.

- O trabalho aqui é crescente. O palmeiras campeão de 93 perdeu uma final para o São Paulo e depois ganhou tudo - profetiza.



globoesporte.com

sábado, 15 de novembro de 2008

Marcos: 'Temos que continuar brigando pelo título. O campeonato não acabou'


O Palmeiras não depende apenas do seu futebol para continuar correndo atrás do título nacional. Após a derrota por 1 a 0 para o Grêmio, no último domingo, no Palestra Itália, a equipe despencou para a quarta colocação na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com os mesmos 61 pontos do Cruzeiro, o terceiro, mas em desvantagem no número de vitórias (19 a 18). O líder é o São Paulo, com 65; e o Tricolor gaúcho é o vice-líder, com 63.



Mas, apesar de precisar de tropeços dos três concorrentes que estão acima na tabela de classificação, o Palmeiras não pretende jogar a toalha. Quem garante é o goleiro Marcos, que aposta na reação da equipe na partida decisiva contra o Flamengo, o quinto colocado, com 60 pontos, neste domingo, às 17h, no Maracanã.



- Temos que continuar brigando pelo título. O campeonato não acabou. Vamos lutar enquanto tivermos esperança e chances matemáticas. O próximo desafio será o Flamengo, que é um grande time e jogará diante da sua torcida, mas o Palmeiras tem um elenco forte e condições de conquistar a vitória - analisa Marcos.


Nas contas do capitão do Palmeiras, a equipe não pode ficar preocupada com os resultados de Cruzeiro, Grêmio e São Paulo. Independente do que acontecer com os rivais, a meta do Verdão é somar 12 pontos nas quatro últimas rodadas.


- Nós sabemos que nossas chances ficaram mais complicadas, mas temos que pensar em fazer nossa parte e esquecer quem está na frente. Se eles tropeçarem, ótimo. Caso contrário, a gente vê até onde dá. Precisamos ganhar esses quatro jogos e ponto final - avisa o goleiro.

Marcos: 'Temos que continuar brigando pelo título. O campeonato não acabou'

O Palmeiras não depende apenas do seu futebol para continuar correndo atrás do título nacional. Após a derrota por 1 a 0 para o Grêmio, no último domingo, no Palestra Itália, a equipe despencou para a quarta colocação na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com os mesmos 61 pontos do Cruzeiro, o terceiro, mas em desvantagem no número de vitórias (19 a 18). O líder é o São Paulo, com 65; e o Tricolor gaúcho é o vice-líder, com 63.



Mas, apesar de precisar de tropeços dos três concorrentes que estão acima na tabela de classificação, o Palmeiras não pretende jogar a toalha. Quem garante é o goleiro Marcos, que aposta na reação da equipe na partida decisiva contra o Flamengo, o quinto colocado, com 60 pontos, neste domingo, às 17h, no Maracanã.



- Temos que continuar brigando pelo título. O campeonato não acabou. Vamos lutar enquanto tivermos esperança e chances matemáticas. O próximo desafio será o Flamengo, que é um grande time e jogará diante da sua torcida, mas o Palmeiras tem um elenco forte e condições de conquistar a vitória - analisa Marcos.


Nas contas do capitão do Palmeiras, a equipe não pode ficar preocupada com os resultados de Cruzeiro, Grêmio e São Paulo. Independente do que acontecer com os rivais, a meta do Verdão é somar 12 pontos nas quatro últimas rodadas.


- Nós sabemos que nossas chances ficaram mais complicadas, mas temos que pensar em fazer nossa parte e esquecer quem está na frente. Se eles tropeçarem, ótimo. Caso contrário, a gente vê até onde dá. Precisamos ganhar esses quatro jogos e ponto final - avisa o goleiro.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Inconformado com a suspensão de Diego Souza, Verdão cobra rigor com o Grêmio


A diretoria do Palmeiras continua inconformada com o rigor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que na última quinta-feira, no Rio de Janeiro, puniu o meia Diego Souza com um jogo de suspensão por acertar o braço no rosto do volante Fabrício, do Cruzeiro, na partida disputada no último dia 14 de setembro, no Mineirão, que, na oportunidade, sequer mereceu o cartão amarelo da arbitragem.



Gilberto Cipullo, vice-presidente de futebol do Palmeiras, convocou uma entrevista coletiva nesta sexta-feira, na Academia de Futebol, para reclamar da punição imposta a Diego Souza e exigir o mesmo rigor com os jogadores Léo, Réver e Morales, do Grêmio, que foram punidos severamente pelo STJD, mas estão atuando com a permissão de um efeito suspensivo, que até o momento não foi julgado em Segunda Instância.



Palmeiras e Grêmio se enfrentam neste domingo, às 17h, no Palestra Itália, pelo Campeonato Brasileiro. Enquanto no clube paulista a punição foi tratada com revolta, no time gaúcho a diretoria festejou ao afirmar que a justiça finalmente foi feita.


- A decisão do STJD no julgamento do Diego Souza foi inesperada. O Palmeiras a considera ilegítima e infundada. Respeitamos o Tribunal, mas exigimos uma uniformidade no tratamento com todos os clubes. O Grêmio teve jogadores julgados e punidos em Primeira Instância, mas que estão atuando por causa de um efeito suspensivo. Esperamos que eles sejam julgados novamente e cumpram a pena no atual Campeonato Brasileiro e não em outra competição - diz Cipullo.



Além de cobrar o mesmo rigor com os jogadores do Grêmio, o dirigente do Palmeiras está preocupado com o novo julgamento do atacante Kléber, em data que ainda será marcada, no Pleno do STJD, onde Diego Souza foi punido.



Kléber recebeu o cartão amarelo no empate sem gols diante do Figueirense, em Florianópolis, no último dia 8 de dezembro. Mas ele foi denunciado por suposta cotovelada no zagueiro Asprilla e, assim como Diego Souza, absolvido em Primeira Instância. Porém, no Pleno do STJD, tudo pode acontecer.



- O Palmeiras manifesta o seu apoio ao Tribunal e sempre manda o advogado e um dirigente para acompanhar os julgamentos. Mas a Fifa determina que o árbitro é a autoridade máxima dentro de campo. Não podemos utilizar imagens para mudar algo que foi visto em campo e que não mereceu punição por parte da arbitragem. Confiamos na absolvição do Kléber - afirma o dirigente.



Cipullo também acredita na absolvição do técnico Vanderlei Luxemburgo, que foi denunciado pela invasão ao gramado no clássico contra o Santos, no último domingo, na Vila Belmiro. O comandante alviverde vai responder pelo artigo 274, cuja pena varia de 120 a 720 dias de suspensão. O julgamento será na próxima terça-feira, durante sessão da Segunda Comissão Disciplinar.



- A imagem é clara. O Luxemburgo não invadiu o campo com a intenção de agredir alguém ou reclamar da arbitragem. Ele foi afastar os jogadores do árbitro para evitar um tumulto. Uma punição alongada não tem base jurídica - ressalta Cipullo.


globo.com